RPG de Western com o Leonel mestrando
RPG de western com o Leonel mestrando
Leonel - Vocês estão há 5 dias cavalgando por esses lugares desérticos, durante o dia faz um calor escaldante, a todo momento vocês tem a impressão de que esse calor pode derreter os seus ossos. O ar é absurdamente seco, suas bocas estão secas como se não existisse mais humidade nos corpos de vocês. Depois de tantos dias nessa situação, vocês entendem que precisam parar em algum lugar que ofereça um abrigo mais protegido e onde possam descansar verdadeiramente, além de conseguir mais suprimentos, pois o pouco que vocês tem não vai manter vocês vivos por mais um dia nessa situação. Façam todos um teste de percepção.
(algum caster tira 19)
Cara, você vê ao longe que no meio dessa desolação toda parece despontar algumas formas que só podem ser telhados de construções de uma pequena cidade ou vilarejo e sente que essa pode ser a salvação de vocês.
Caster aleatório que tirou 19 - Então eu aviso o restante do grupo e aponto para onde que é essa cidade. Vamos todos pra lá.
Leonel - Então vocês cavalgam pra lá, e quando chegam, percebem que se trata de um pequeno vilarejo, com algumas poucas casas e um ou outro comércio, o silêncio nas ruas é sepulcral e demora até que apareça algum morador desse lugar. Logo aparecem mais alguns moradores, porém vocês percebem que todos eles tem um semblante muito triste e sombrio, e assim que eles veem vocês, imediatamente eles dão as costas e se apressam para entrar em suas casas e ignoram qualquer tentativa de contato por parte de vocês. E aí, o que vocês fazem?
Tucano - Esse lugar tem algum saloon ou alguma hospedagem? Meu personagem precisa encontrar algum lugar pra tomar um whisky.
Leonel - Sim, o vilarejo apesar de pequeno e parecer ser formado só por uma rua, tem um saloon no que seria a parte mais central desse lugar.
Tucano - Então vamos lá pra dentro, tomamos um whisky e já vemos sobre um lugar para dormir e conseguir mais suprimentos.
Leonel - Beleza. Assim que vocês entram nesse saloon, percebem que tem algo muito estranho ali. O lugar está completamente vazio, a poeira cobre cada centímetro quadrado, e ninguém sequer aparece para atender vocês.
Tucano - Eu me dirijo ao balcão de começo a chamar em voz alta para alguém nos atender.
Leonel - Mesmo quando você se dirige ao balcão e começa a chamar por alguém que possa atender vocês, não ouve nenhuma resposta. Porém quando chega no balcão, percebe que tem algo em cima dele que chama a sua atenção, se parece com uma garrafa mas é feito de madeira, está caído como se estivesse deitado nesse balcão. O que você faz?
Tucano - Ah, enquanto ninguém aparece pra me atender eu pego esse negócio aí pra ver o que é.
Leonel - Maravilha cara. No momento em que você pega esse objeto na mão e vira ele pra você, percebe que é na verdade um totem entalhado em um pedaço de madeira, e assim que você vê isso, sente um calafrio muito forte. Todos vocês que entraram no saloon de repente sentem um frio como se estivessem em meio a uma nevasca e começam a ouvir um som muito estranho, que causa um arrepio no fundo da alma de vocês. De início, não conseguem entender aquele som direito, ele é muito confuso e parece estar vindo de todos os lados ao mesmo tempo, embora quando olhem para qualquer canto daquele saloon não consigam identificar o que é e de onde vem. Mas de repente vocês começam a entender um pouco melhor aquele som e identificam ele como sendo algum tipo de canto entoado por tribos indígenas, mas não se parece com a língua de nenhuma tribo que vocês já tiveram contato antes, e num piscar de olhos, as portas e janelas desse lugar já não existem mais, e as paredes que antes eram apenas paredes velhas e imundas de madeira, agora parecem estar ornamentadas por símbolos bizarros que se formam e se desfazem, ao mesmo tempo que aquele canto bizarro aumenta em volume e intensidade. E então de um lugar nessas paredes surge uma figura totalmente bizarra: é um corpo de um Homem, com mãos com garras afiadas, seu corpo é todo desenhado com símbolos que vocês não conseguem compreender, e no lugar da cabeça humana, ele tem uma enorme cabeça de um bisão, com olhos vermelhos cor de sangue e uma bocarra cheia de dentes afiados.
Azaghal - Leonel, o meu personagem tem um reflexo muito alto e tem a habilidade de sacar primeiro, além da agilidade dele que garante uma ação pra ele mesmo antes da rolagem de iniciativa. Então eu vou primeiro pegar meus dois machados e arremessar no peito da criatura, e aí vou sacar a minha arma e descarregar ela na criatura segurando o gatilho e atirando pelo ferrolho que nem o Stallone.
Leonel - Beleza cara, faz aí o teste do seu ataque, rola três d20, dois pros machados e um pra sua arma, é muito difícil.
Azaghal - O primeiro deu 17, o segundo deu 16 e o terceiro deu 19!
Leonel - CARALHO CARA… Tú consegue
RPG de western com o Leonel mestrando
Leonel - Vocês estão há 5 dias cavalgando por esses lugares desérticos, durante o dia faz um calor escaldante, a todo momento vocês tem a impressão de que esse calor pode derreter os seus ossos. O ar é absurdamente seco, suas bocas estão secas como se não existisse mais humidade nos corpos de vocês. Depois de tantos dias nessa situação, vocês entendem que precisam parar em algum lugar que ofereça um abrigo mais protegido e onde possam descansar verdadeiramente, além de conseguir mais suprimentos, pois o pouco que vocês tem não vai manter vocês vivos por mais um dia nessa situação. Façam todos um teste de percepção.
(algum caster tira 19)
Cara, você vê ao longe que no meio dessa desolação toda parece despontar algumas formas que só podem ser telhados de construções de uma pequena cidade ou vilarejo e sente que essa pode ser a salvação de vocês.
Caster aleatório que tirou 19 - Então eu aviso o restante do grupo e aponto para onde que é essa cidade. Vamos todos pra lá.
Leonel - Então vocês cavalgam pra lá, e quando chegam, percebem que se trata de um pequeno vilarejo, com algumas poucas casas e um ou outro comércio, o silêncio nas ruas é sepulcral e demora até que apareça algum morador desse lugar. Logo aparecem mais alguns moradores, porém vocês percebem que todos eles tem um semblante muito triste e sombrio, e assim que eles veem vocês, imediatamente eles dão as costas e se apressam para entrar em suas casas e ignoram qualquer tentativa de contato por parte de vocês. E aí, o que vocês fazem?
Tucano - Esse lugar tem algum saloon ou alguma hospedagem? Meu personagem precisa encontrar algum lugar pra tomar um whisky.
Leonel - Sim, o vilarejo apesar de pequeno e parecer ser formado só por uma rua, tem um saloon no que seria a parte mais central desse lugar.
Tucano - Então vamos lá pra dentro, tomamos um whisky e já vemos sobre um lugar para dormir e conseguir mais suprimentos.
Leonel - Beleza. Assim que vocês entram nesse saloon, percebem que tem algo muito estranho ali. O lugar está completamente vazio, a poeira cobre cada centímetro quadrado, e ninguém sequer aparece para atender vocês.
Tucano - Eu me dirijo ao balcão de começo a chamar em voz alta para alguém nos atender.
Leonel - Mesmo quando você se dirige ao balcão e começa a chamar por alguém que possa atender vocês, não ouve nenhuma resposta. Porém quando chega no balcão, percebe que tem algo em cima dele que chama a sua atenção, se parece com uma garrafa mas é feito de madeira, está caído como se estivesse deitado nesse balcão. O que você faz?
Tucano - Ah, enquanto ninguém aparece pra me atender eu pego esse negócio aí pra ver o que é.
Leonel - Maravilha cara. No momento em que você pega esse objeto na mão e vira ele pra você, percebe que é na verdade um totem entalhado em um pedaço de madeira, e assim que você vê isso, sente um calafrio muito forte. Todos vocês que entraram no saloon de repente sentem um frio como se estivessem em meio a uma nevasca e começam a ouvir um som muito estranho, que causa um arrepio no fundo da alma de vocês. De início, não conseguem entender aquele som direito, ele é muito confuso e parece estar vindo de todos os lados ao mesmo tempo, embora quando olhem para qualquer canto daquele saloon não consigam identificar o que é e de onde vem. Mas de repente vocês começam a entender um pouco melhor aquele som e identificam ele como sendo algum tipo de canto entoado por tribos indígenas, mas não se parece com a língua de nenhuma tribo que vocês já tiveram contato antes, e num piscar de olhos, as portas e janelas desse lugar já não existem mais, e as paredes que antes eram apenas paredes velhas e imundas de madeira, agora parecem estar ornamentadas por símbolos bizarros que se formam e se desfazem, ao mesmo tempo que aquele canto bizarro aumenta em volume e intensidade. E então de um lugar nessas paredes surge uma figura totalmente bizarra: é um corpo de um Homem, com mãos com garras afiadas, seu corpo é todo desenhado com símbolos que vocês não conseguem compreender, e no lugar da cabeça humana, ele tem uma enorme cabeça de um bisão, com olhos vermelhos cor de sangue e uma bocarra cheia de dentes afiados.
Azaghal - Leonel, o meu personagem tem um reflexo muito alto e tem a habilidade de sacar primeiro, além da agilidade dele que garante uma ação pra ele mesmo antes da rolagem de iniciativa. Então eu vou primeiro pegar meus dois machados e arremessar no peito da criatura, e aí vou sacar a minha arma e descarregar ela na criatura segurando o gatilho e atirando pelo ferrolho que nem o Stallone.
Leonel - Beleza cara, faz aí o teste do seu ataque, rola três d20, dois pros machados e um pra sua arma, é muito difícil.
Azaghal - O primeiro deu 17, o segundo deu 16 e o terceiro deu 19!
Leonel - CARALHO CARA… Tú consegue